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Pesquisa
imagens da família Lima de Queiroz digitalizadas para tratamento
Fotos da famíliano Estúdio Reator imagens selecionadas foto: Dudu Lobato | Fotos da famíliano Estúdio Reator imagens selecionadas em tratamento foto: Dudu Lobato |
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Fotos da Famíliano Estúdio Reator imagens selecionadas foto: Dudu Lobato | Fotos da famíliano Estúdio Reator imagens selecionadas foto: Dudu Lobato |
Ensaios da performance REATOR ETERNO
A criação do roteiro da performance, acontece durante as sessões de ensaios, em que utilizamos as fotografias feitas nos arredores do Estúdio Reator como mote para desenvolver as cenas.
Pedro OlaiaAs imagens serão usadas na performance, em vídeos mapeados que ilustram a passagem do tempo e as transformações do local onde fica o Estúdio Reator, moradia da família Lima de Queiroz. foto: Dudu Lobato | Wan, Bernard, Nando, Pedro, DuduConstruindo detalhes da performance: em todas as fotos estão Pedro Olaia, Wan Aleixo, Bernard Freire, e Dudu Lobato o fotógrafo/ator autor de todas essas fotos, que fazem parte da pesquisa e sobre as quais estamos interferindo para "mapear" e construir nossa dramaturgia. |
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Pedro, Wan, BernardExperimentando as possibilidades de uso das texturas das fotos. | Nando e PedroExperimentando as possibilidades de uso das texturas das fotos. |
Pedro OlaiaTextura de grafite do bairro de Fátima, foto feita durante a pesquisa nos arredores de Reator. | Bernard FreireEm São Brás e Fátima há intenso comércio ambulante que movimenta a economia dos bairros. |
Dudu LobatoAs antigas tabernas do bairro de Fátima. | Pedro Olaia e Dudu OlaiaA dramaturgia "expandida" constrói uma ponte entre as imagens e o corpo do performer. Durante os ensaios, nós selecionamos sentidos, significados e gestos; e trazemos o exterior, a luz, o som, e o movimento das ruas para dentro do estúdio, de forma a alterar a percepção da realidade. |
Wan AleixoA soma de gestos e imagens traduzem a vertigem do nosso tempo. | A Caixa D' ÁguaA estrutura arquitetônica da "Caixa D' Água" tornam-se grafismos, e costuram comentam a história das nossas várias peles, e remetem aos desenhos marajoaras e tapajônicos da Amazônia, reproduzidos pelos índios em suas peles, e as modernas tatuagens dos jovens do hip hop que hoje dançam à sua sombra de lua, nas noites das sextas feiras na praça de São Brás. |
O Taperebazeiroo Taperebazeiro, aqui fotografado do alto do terraço do Estúdio Reator, existe a mais de cem anos no quintal de Federação Infanto Juvenil (FEIJ) e seus frutos adoçaram a brincadeira de várias gerações de moradores do bairro de São Brás, incluindo meu pai, Evaristo Alcantarino de Queiroz, e eu Fernando Queiroz, que a 53 anos olho para ele todas as manhãs... | no reatoro trabalho continua progredindo... |
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